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Agradecemos por fazer parte da nossa comunidade e por nos ajudar a tornar o nosso fórum ainda melhor!
Com gratidão,
Brasilreef
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Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
- Flavio Fuster
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Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Projeto: aquário de 100x40x50 (200 Litros) Substrato Areia, por enquanto quatro pedras samsibar, dois filtros externos 800 L/h (total de 1600 L/h) com Carvão ativado, cerâmica e uma redinha para filtrar os elementos maiores.
ciclando desde 03/01/2015
(EM CONSTRUÇÃO)
alguma dica ?
https://www.youtube.com/watch?v=q2KpWG9yO1A
ciclando desde 03/01/2015
(EM CONSTRUÇÃO)
alguma dica ?
https://www.youtube.com/watch?v=q2KpWG9yO1A
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- Pomacanthus imperator
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Flavio belo aquario!
pensaria em colocar mais rochas para manter o ph alcalino e nao precisar usar buffer
qnd eu tinha aquario de 200L com ciclideo malawi o substrato era aragonita e rochas de cimento que povo faz... mudei para tanganika, mantive o substrato e tirei todas as rochas ficou tudo ok.
agora estou com um menor e mantive a aragonita
nao faz isso com a panela nao rsrsrs, so clorar as rochas ja esta bom
quais peixes pretende ter?
pensaria em colocar mais rochas para manter o ph alcalino e nao precisar usar buffer
qnd eu tinha aquario de 200L com ciclideo malawi o substrato era aragonita e rochas de cimento que povo faz... mudei para tanganika, mantive o substrato e tirei todas as rochas ficou tudo ok.
agora estou com um menor e mantive a aragonita
nao faz isso com a panela nao rsrsrs, so clorar as rochas ja esta bom
quais peixes pretende ter?
- Flavio Fuster
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
akira inoue escreveu:Flavio belo aquario!
pensaria em colocar mais rochas para manter o <acronym class="id16" title="PH: Potencial de hidrogênio"><b>ph</b></acronym> alcalino e nao precisar usar buffer
qnd eu tinha aquario de 200L com ciclideo malawi o substrato era aragonita e rochas de cimento que povo faz... mudei para tanganika, mantive o substrato e tirei todas as rochas ficou tudo ok.
agora estou com um menor e mantive a aragonita
nao faz isso com a panela nao rsrsrs, so clorar as rochas ja esta bom
quais peixes pretende ter?
kkk me mandaram cozinhar as rochas e eu mandei ver .. kkkkkkk
então estou esperando chegar na loja as rochas samsibar... sou de mirassol cara aqui é dificil achar as coisas
custa R$20,00 o kg. mais nenhuma loja tem... até terminar a ciclagem vou ter colocado mais e mando outro video.
sobre os peixes estava pensando em
Labeu bicolor
Pangasius Albino
Pangasius normal
Jack Dempsey Blue
Pseudotropheus demasoni
Cynotilapia sp. "hara"
Metriaclima sp. "zebra chilumba"
Metriaclima callainos
Pseudotropheus cyaneorhabdos
Pseudotropheus socolofi
qual me indicaria
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
A única regra pra ciclídeos é:
Adicione TODOS de uma vez e tudo do mesmo tamanho ou o mais próximo possível, tudo o que você colocar depois se for menor vai ser encarado como comida. Criei ciclídeos por anos, Malawi e Tanganika
Adicione TODOS de uma vez e tudo do mesmo tamanho ou o mais próximo possível, tudo o que você colocar depois se for menor vai ser encarado como comida. Criei ciclídeos por anos, Malawi e Tanganika
- Flavio Fuster
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
MelloM escreveu:A única regra pra ciclídeos é:
Adicione TODOS de uma vez e tudo do mesmo tamanho ou o mais próximo possível, tudo o que você colocar depois se for menor vai ser encarado como comida. Criei ciclídeos por anos, Malawi e Tanganika
Já me falaram isso mesmo!!! vou colocar no maximo 10 peixes... por causa da filtragem neh que não é das melhores tenho poucas mídias...
pode misturar ciclideos dos dois lagos? ( Malawi e Tanganika )
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Pode sim Flávio, os parâmetros dos dois lagos são praticamente iguais.
- Flavio Fuster
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
MelloM escreveu:Pode sim Flávio, os parâmetros dos dois lagos são praticamente iguais.
Que bom.. estou lendo bastante para dar o melhor para os peixes que vou adicionar no aqua!
montei um aquario pequeno de 40 litros plantadinho.. em novembro ano passado!
esse da foto do perfil.. logo posto video no you tube! ficou bem bacana e como aquarismo vira um vicio kkk
já estou montando outro aquario, vamos ver se da tudo certo! tomara!
valeu pela dica abraço
- Flavio Fuster
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Meu primeiro aquario que montei dia 11/11/2014, logo posto video no you tube dos peixes.. PH 6,8 cravado! graças ao Discus Buffer! rss
3 meses e os peixes estão saldáveis não tive nenhuma perca ainda.
JBL 5L Manado
Filtro externo 200 L/h com 250g cerâmica carvão ativado.
tronco aroeira algumas plantas e 2 rochas neutras.
Fauna
1 espada lira
2 lebiste casal
2 acara bandeira
1 limpa vidros Gold
1 molinesia
3 meses e os peixes estão saldáveis não tive nenhuma perca ainda.
JBL 5L Manado
Filtro externo 200 L/h com 250g cerâmica carvão ativado.
tronco aroeira algumas plantas e 2 rochas neutras.
Fauna
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Então, o caso ai é que você tem o tronco que acidifica e o quartzo que alcaliniza rsrs. Reza a lenda que não, mas quando tive meu plantado eu coloquei uma pedra de ametista grandona. E quase perdi tudo rsrs.
- André Fonseca
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Fala Flávio, beleza?
Vou transferir seu tópico para o local correto, que o "Mostre seu Aquário Doce", tranquilo???
Falando sobre os CAs, não seria indicado a mistura dos peixes, pois existem algumas diferenças entre os lagos que, ao longo do tempo, pode prejudicar os peixes. Por exemplo, a faixa de pH dos lagos é diferente (Tanganika de 8 até 9 e Malawi de 7,8 até 8,8), alimentação e arrumação do aqua diferentes também.
Pra ajudar na escolha, tem esse artigo do aquarista português Nelson Oliveira:
"Tanganyika vs Malawi...Qual a escolha acertada?
E começando o artigo pelo resposta ao titulo do mesmo...bom...qualquer escolha é a escolha certa!
Apenas temos que definir aquilo que pretendemos e perceber o que vai ao encontro do nosso objectivo.
Ao chegarmos ao momento de optar por um destes biótopos significa com certeza que já descartámos previamente outras hipóteses o que implica já termos de facto efectuado alguma pesquisa.
Assim, já temos em mente aquilo que pretendemos para o nosso aquário, pelo que a decisão deverá agora estar presa por detalhes e pormenores.
E quais os critérios que poderão servir para desempatar esta renhida batalha?
Provavelmente vamos pensar em três áreas principais:
Estética
Comportamento
Manutenção
Começando pela estética...
O que define um peixe bonito? Entra aqui a nossa escala de valores...
É a cor? O padrão? O formato? O tamanho? Vamos por partes...
Cor e padrão:
Quer a escolha recaia em haplochromideos ou em mbunas a cor é um factor predominante em todas estas espécies pelo que com algum critério depressa se replica o arco-íris em casa.
Também em termos de padrões os peixes do Malawi possuem características interessantes dadas as suas fortes listas ao longo do corpo ou as barbatanas coloridas com cores que contrastam fortemente com o restante corpo.
Já nos Tanganyika a cor predominante é o cinzento prata, menos vistoso portanto. Também os padrões são menos evidentes e a tendência é para os peixes terem a sua coloração mais uniforme. Ainda assim, e dada a variedade neste Lago, existem bastantes excepções onde, por exemplo, as listas e amarelos ou azuis vivos dominam.
Formato e tamanho:
Neste particular a vantagem pende para o lado dos Tanganyikas visto que existem peixes desde os 3cms até aos 40 ou 50cms e as formas são de uma variedade imensa ao passo que no Malawi o formato do corpo pouco varia para lá de duas ou três morfologias diferentes e os tamanhos estão também balizados num intervalo menos que rondará os 8cms e os 25cms.
Resumindo no que toca à questão estética podemos dizer que os ciclideos do Malawi levam a melhor em termos cromáticos sendo que a variedade de formatos é o ponto forte nos Tanganyika.
Avançando para a vertente "Comportamento"...
Também aqui existem prós e contras em ambos os casos e mais uma vez caberá a cada um de nós decidir sobre o que quer e sobre aquilo que mais valoriza.
Os habitats? Os níveis de agressividade? A socialização? A reprodução?
Começando pelos Tanganyikas verificamos que a diversidade nos comportamentos é enorme, como aliás seria de prever dado o ponto referido acima quanto às diferentes morfologias das espécies.
Os habitats:
Neste lago temos peixes que habitam exclusivamente a coluna de água, outros que preferem as zonas rochosas, outros que vivem em conchas ao longo de toda a sua vida, espécies que preferem zonas abertas com solo arenoso ou mesmo lamacento entre outras particularidades. Esta enorme variedade de habitats proporciona comportamentos também eles muito distintos pelo que num aquário em nossa casa podemos observar "estilos de vida" diferentes o que pode ser um ponto a favor dos ciclideos do Tanganyika.
No Lago Malawi as diferenças de habitats são menores e mais subtis e de certa forma podemos dividir em dois tipos: ambientes rochosos e ambientes abertos. Em aquário podemos também optar por escolher uma destas variantes e consequentemente as espécies que nela se insiram. Neste particular a escolha é de facto menor.
Agressividade:
Todo e qualquer ciclideo tem por norma índices de agressividade relativamente elevados, quanto mais não seja em época reprodutiva. E partindo deste pressuposto temos que ter especial atenção na escolha das espécies por forma a evitar futuros conflitos e mesmo baixas.
No Malawi a agressividade pode ser medida em três níveis:
Baixo (peixes por norma calmos que apenas se mostram agressivos em situações de stress ou época reprodutiva)
Normal (peixes que pontualmente e regularmente resolvem atacar outros com alguma corrida mais viril e que metem mais vigor na defesa dos seus territórios)
Elevado (espécies que atacam violenta e constantemente os parceiros de aquário chegando mesmo a matar os peixes mais fracos)
No nível baixa incluiria todos os haplochromideos e alguns Mbunas mais pacíficos. No nível normal cabem a maioria dos Mbunas ao passo que no nível elevado inserem-se alguns dos Mbunas mauzões conhecidos pelo seu temperamento pouco social.
No Tanganyika torna-se mais complicado fazer uma divisão deste género já que tem mais que ver com as espécies, caso a caso. A ressalva que fica é que existem espécies bastante sociais e existem outras que são de uma violência extrema.
Assim, o que importa salientar é que todo o cuidado é pouco aquando da escolha das espécies e que todos os factores deverão ser levados em conta por forma a criar um aquário equilibrado e saudável.
Socialização:
E o que se entende por socialização? A forma como lidam dentro da mesma espécie, com espécies diferentes e até com os humanos pode caber neste ramo.
No caso dos Tanganyika temos que são por norma peixes mais tímidos e desconfiados quer entre eles quer com o próprio contacto com o dono.
Já os Malawi são peixes que têm uma interacção maior entre eles nadando e convivendo juntos no aquário sem fazer distinções entre espécies.
Não raras vezes temos relatos de Mbunas que comem à mão e se deixam tocar pelos donos ao passo que no Tanganyika este tipo de interacção é menor, não esquecendo porém que existem sempre excepções.
Reprodução:
Não é este o expoente máximo da aquariofilia? Conseguir dar aos nossos peixes condições para que, tal como na Natureza, criem descendência.
Neste aspecto temos que no Malawi, à excepção da Tilapia rendalli, todos os outros ciclideos são incubadores bucais. Quer isto dizer que as fêmeas transportam durante um mínimo de 21 dias os ovos (que entretanto se transformam em alevins) e findo esse tempo libertam os alevins completamente formados e independentes, não tendo daí em diante grandes preocupações ou cuidados parentais.
No Lago Tanganyika por cada habitat podemos observar formas de reprodução diferentes, tais como: os incubadores bucais, à imagem do que acontece no Malawi com a particularidade de algumas espécies serem incubadores bi-parentais, os depositores de ovos (rochas, conchas ou solo), existem espécies que fazem ninhos de areia, outras que cavam túneis, outras que fazem todo o acto em pleno "voo", etc...
Em termos de dificuldade é bastante relativo pois existem espécies muito fáceis de reproduzir e outras nem tanto. Ainda assim é reconhecido que os peixes do Malawi têm uma enorme facilidade de reproduzir em cativeiro. No Tanganyika é impossível generalizar pois mesmo dentro de cada "tipo" existem as espécies fáceis e as muito difíceis. A titulo de exemplo verificamos que apesar de serem ambos conchiculas de casal os L.ocellatus criam com muita facilidade ao passo que os N.kungweensis continuam sem relatos de reprodução em cativeiro com sucesso.
Abordando a última área vejamos as principais diferenças na sua manutenção... Neste campo as diferenças não são assim tantas...
Qualquer ciclideo proveniente de um dos Lagos é um peixe resistente e que apenas, tal como qualquer outro ser vivo, requer alguns cuidados básicos que deverão sempre ser tidos em linha de conta.
Os cuidados a ter deverão ser portanto os mesmos quer com um Mbuna quer com um conchicula, quer com um Aulonocara quer com um Tropheus.
As especificidades na manutenção de ciclideos deste lagos são poucas e saliento essencialmente o cuidado com a alimentação já que se mantivermos Mbunas a alimentação é basicamente igual para todos, assim como no caso dos Haps do Malawi, mas no caso dos ciclideos do Tanganyika existem diversas dietas e convém que sejam respeitadas.
Também em termos de layout dos aquários no caso do Tanganyika poderemos ter que definir diferentes áreas particulares para determinadas espécies ao passo que nos aquário do Malawi os aquário são pensados como um todo em que qualquer animal possa ocupar qualquer zona.
Este é um resumo das maiores diferenças entre os ciclideos que habitam os dois lagos e que visa essencialmente deixar algumas pistas e ideias gerais para quem se encontra indeciso na altura de optar por um biótopo.
Aqui é relatada uma visão que deverá ser encarada como um ponto de vista pessoal, ainda que tenha existido um esforço para manter a imparcialidade e objetividade necessárias.
Não deverá, ainda assim, este artigo ser interpretado como uma verdade absoluta ou um guia a seguir. Esperemos que sirva essencialmente para ajudar na hora das decisões ou no limite que sirva para complicar ainda mais a vida a quem escolhe dado o enorme potencial dos ciclideos do Lago Malawi e do Lago Tanganyika."
Pessoalmente, minha opção são peixes do lago Tanganika, pois são mais "sociáveis" aceitando outros animais de forma mais tranquila. Especialmente os Calvus, com o formato de corpo extremamente lindo e com variações dos tons negros incríveis!!!
Atualmente tenho 3 deles num aqua com as mesmas medidas que o seu, além de 4 Polypterus e outros peixes mais "tranqueiras", como as Melanotaenias e os Mixiricas...
Vou transferir seu tópico para o local correto, que o "Mostre seu Aquário Doce", tranquilo???
Falando sobre os CAs, não seria indicado a mistura dos peixes, pois existem algumas diferenças entre os lagos que, ao longo do tempo, pode prejudicar os peixes. Por exemplo, a faixa de pH dos lagos é diferente (Tanganika de 8 até 9 e Malawi de 7,8 até 8,8), alimentação e arrumação do aqua diferentes também.
Pra ajudar na escolha, tem esse artigo do aquarista português Nelson Oliveira:
"Tanganyika vs Malawi...Qual a escolha acertada?
E começando o artigo pelo resposta ao titulo do mesmo...bom...qualquer escolha é a escolha certa!
Apenas temos que definir aquilo que pretendemos e perceber o que vai ao encontro do nosso objectivo.
Ao chegarmos ao momento de optar por um destes biótopos significa com certeza que já descartámos previamente outras hipóteses o que implica já termos de facto efectuado alguma pesquisa.
Assim, já temos em mente aquilo que pretendemos para o nosso aquário, pelo que a decisão deverá agora estar presa por detalhes e pormenores.
E quais os critérios que poderão servir para desempatar esta renhida batalha?
Provavelmente vamos pensar em três áreas principais:
Estética
Comportamento
Manutenção
Começando pela estética...
O que define um peixe bonito? Entra aqui a nossa escala de valores...
É a cor? O padrão? O formato? O tamanho? Vamos por partes...
Cor e padrão:
Quer a escolha recaia em haplochromideos ou em mbunas a cor é um factor predominante em todas estas espécies pelo que com algum critério depressa se replica o arco-íris em casa.
Também em termos de padrões os peixes do Malawi possuem características interessantes dadas as suas fortes listas ao longo do corpo ou as barbatanas coloridas com cores que contrastam fortemente com o restante corpo.
Já nos Tanganyika a cor predominante é o cinzento prata, menos vistoso portanto. Também os padrões são menos evidentes e a tendência é para os peixes terem a sua coloração mais uniforme. Ainda assim, e dada a variedade neste Lago, existem bastantes excepções onde, por exemplo, as listas e amarelos ou azuis vivos dominam.
Formato e tamanho:
Neste particular a vantagem pende para o lado dos Tanganyikas visto que existem peixes desde os 3cms até aos 40 ou 50cms e as formas são de uma variedade imensa ao passo que no Malawi o formato do corpo pouco varia para lá de duas ou três morfologias diferentes e os tamanhos estão também balizados num intervalo menos que rondará os 8cms e os 25cms.
Resumindo no que toca à questão estética podemos dizer que os ciclideos do Malawi levam a melhor em termos cromáticos sendo que a variedade de formatos é o ponto forte nos Tanganyika.
Avançando para a vertente "Comportamento"...
Também aqui existem prós e contras em ambos os casos e mais uma vez caberá a cada um de nós decidir sobre o que quer e sobre aquilo que mais valoriza.
Os habitats? Os níveis de agressividade? A socialização? A reprodução?
Começando pelos Tanganyikas verificamos que a diversidade nos comportamentos é enorme, como aliás seria de prever dado o ponto referido acima quanto às diferentes morfologias das espécies.
Os habitats:
Neste lago temos peixes que habitam exclusivamente a coluna de água, outros que preferem as zonas rochosas, outros que vivem em conchas ao longo de toda a sua vida, espécies que preferem zonas abertas com solo arenoso ou mesmo lamacento entre outras particularidades. Esta enorme variedade de habitats proporciona comportamentos também eles muito distintos pelo que num aquário em nossa casa podemos observar "estilos de vida" diferentes o que pode ser um ponto a favor dos ciclideos do Tanganyika.
No Lago Malawi as diferenças de habitats são menores e mais subtis e de certa forma podemos dividir em dois tipos: ambientes rochosos e ambientes abertos. Em aquário podemos também optar por escolher uma destas variantes e consequentemente as espécies que nela se insiram. Neste particular a escolha é de facto menor.
Agressividade:
Todo e qualquer ciclideo tem por norma índices de agressividade relativamente elevados, quanto mais não seja em época reprodutiva. E partindo deste pressuposto temos que ter especial atenção na escolha das espécies por forma a evitar futuros conflitos e mesmo baixas.
No Malawi a agressividade pode ser medida em três níveis:
Baixo (peixes por norma calmos que apenas se mostram agressivos em situações de stress ou época reprodutiva)
Normal (peixes que pontualmente e regularmente resolvem atacar outros com alguma corrida mais viril e que metem mais vigor na defesa dos seus territórios)
Elevado (espécies que atacam violenta e constantemente os parceiros de aquário chegando mesmo a matar os peixes mais fracos)
No nível baixa incluiria todos os haplochromideos e alguns Mbunas mais pacíficos. No nível normal cabem a maioria dos Mbunas ao passo que no nível elevado inserem-se alguns dos Mbunas mauzões conhecidos pelo seu temperamento pouco social.
No Tanganyika torna-se mais complicado fazer uma divisão deste género já que tem mais que ver com as espécies, caso a caso. A ressalva que fica é que existem espécies bastante sociais e existem outras que são de uma violência extrema.
Assim, o que importa salientar é que todo o cuidado é pouco aquando da escolha das espécies e que todos os factores deverão ser levados em conta por forma a criar um aquário equilibrado e saudável.
Socialização:
E o que se entende por socialização? A forma como lidam dentro da mesma espécie, com espécies diferentes e até com os humanos pode caber neste ramo.
No caso dos Tanganyika temos que são por norma peixes mais tímidos e desconfiados quer entre eles quer com o próprio contacto com o dono.
Já os Malawi são peixes que têm uma interacção maior entre eles nadando e convivendo juntos no aquário sem fazer distinções entre espécies.
Não raras vezes temos relatos de Mbunas que comem à mão e se deixam tocar pelos donos ao passo que no Tanganyika este tipo de interacção é menor, não esquecendo porém que existem sempre excepções.
Reprodução:
Não é este o expoente máximo da aquariofilia? Conseguir dar aos nossos peixes condições para que, tal como na Natureza, criem descendência.
Neste aspecto temos que no Malawi, à excepção da Tilapia rendalli, todos os outros ciclideos são incubadores bucais. Quer isto dizer que as fêmeas transportam durante um mínimo de 21 dias os ovos (que entretanto se transformam em alevins) e findo esse tempo libertam os alevins completamente formados e independentes, não tendo daí em diante grandes preocupações ou cuidados parentais.
No Lago Tanganyika por cada habitat podemos observar formas de reprodução diferentes, tais como: os incubadores bucais, à imagem do que acontece no Malawi com a particularidade de algumas espécies serem incubadores bi-parentais, os depositores de ovos (rochas, conchas ou solo), existem espécies que fazem ninhos de areia, outras que cavam túneis, outras que fazem todo o acto em pleno "voo", etc...
Em termos de dificuldade é bastante relativo pois existem espécies muito fáceis de reproduzir e outras nem tanto. Ainda assim é reconhecido que os peixes do Malawi têm uma enorme facilidade de reproduzir em cativeiro. No Tanganyika é impossível generalizar pois mesmo dentro de cada "tipo" existem as espécies fáceis e as muito difíceis. A titulo de exemplo verificamos que apesar de serem ambos conchiculas de casal os L.ocellatus criam com muita facilidade ao passo que os N.kungweensis continuam sem relatos de reprodução em cativeiro com sucesso.
Abordando a última área vejamos as principais diferenças na sua manutenção... Neste campo as diferenças não são assim tantas...
Qualquer ciclideo proveniente de um dos Lagos é um peixe resistente e que apenas, tal como qualquer outro ser vivo, requer alguns cuidados básicos que deverão sempre ser tidos em linha de conta.
Os cuidados a ter deverão ser portanto os mesmos quer com um Mbuna quer com um conchicula, quer com um Aulonocara quer com um Tropheus.
As especificidades na manutenção de ciclideos deste lagos são poucas e saliento essencialmente o cuidado com a alimentação já que se mantivermos Mbunas a alimentação é basicamente igual para todos, assim como no caso dos Haps do Malawi, mas no caso dos ciclideos do Tanganyika existem diversas dietas e convém que sejam respeitadas.
Também em termos de layout dos aquários no caso do Tanganyika poderemos ter que definir diferentes áreas particulares para determinadas espécies ao passo que nos aquário do Malawi os aquário são pensados como um todo em que qualquer animal possa ocupar qualquer zona.
Este é um resumo das maiores diferenças entre os ciclideos que habitam os dois lagos e que visa essencialmente deixar algumas pistas e ideias gerais para quem se encontra indeciso na altura de optar por um biótopo.
Aqui é relatada uma visão que deverá ser encarada como um ponto de vista pessoal, ainda que tenha existido um esforço para manter a imparcialidade e objetividade necessárias.
Não deverá, ainda assim, este artigo ser interpretado como uma verdade absoluta ou um guia a seguir. Esperemos que sirva essencialmente para ajudar na hora das decisões ou no limite que sirva para complicar ainda mais a vida a quem escolhe dado o enorme potencial dos ciclideos do Lago Malawi e do Lago Tanganyika."
Pessoalmente, minha opção são peixes do lago Tanganika, pois são mais "sociáveis" aceitando outros animais de forma mais tranquila. Especialmente os Calvus, com o formato de corpo extremamente lindo e com variações dos tons negros incríveis!!!
Atualmente tenho 3 deles num aqua com as mesmas medidas que o seu, além de 4 Polypterus e outros peixes mais "tranqueiras", como as Melanotaenias e os Mixiricas...
[glow=red]BIÓTOPO TANGANIKA: viewtopic.php?f=27&t=42535[/glow]
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
tbem sou contra misturar os lagos
veja o comportamento dos peixes, procure peixes que ficam na em cima, meio e fundo do aquario. veja o tamanho dos peixes malawi costumam crescer bemm rapido em um aquario desse tamanho vc vai ficar 1 ano com os peixes
Malawi:
Ph: De 7.5 a 8.5º
Gh: De 4 a 6 dH
Kh: De 6 a 8 dH
Tanganyika:
Ph: De 8,5 a 9,0º
Gh: De 11 a 17 dH
Kh: De 16 a 19 dH
sobre os peixes se possivel tente colocar onivoro e escolha entre os herbivoros e carnivoros.
procure sobre malawi bloat
veja o comportamento dos peixes, procure peixes que ficam na em cima, meio e fundo do aquario. veja o tamanho dos peixes malawi costumam crescer bemm rapido em um aquario desse tamanho vc vai ficar 1 ano com os peixes
Malawi:
Ph: De 7.5 a 8.5º
Gh: De 4 a 6 dH
Kh: De 6 a 8 dH
Tanganyika:
Ph: De 8,5 a 9,0º
Gh: De 11 a 17 dH
Kh: De 16 a 19 dH
sobre os peixes se possivel tente colocar onivoro e escolha entre os herbivoros e carnivoros.
procure sobre malawi bloat
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
André Fonseca escreveu:Fala Flávio, beleza?
Vou transferir seu tópico para o local correto, que o "Mostre seu Aquário Doce", tranquilo???
Falando sobre os CAs, não seria indicado a mistura dos peixes, pois existem algumas diferenças entre os lagos que, ao longo do tempo, pode prejudicar os peixes. Por exemplo, a faixa de <acronym class="id16" title="PH: Potencial de hidrogênio"><b>pH</b></acronym> dos lagos é diferente (Tanganika de 8 até 9 e Malawi de 7,8 até 8,8), alimentação e arrumação do aqua diferentes também.
Pra ajudar na escolha, tem esse artigo do aquarista português Nelson Oliveira:
"Tanganyika vs Malawi...Qual a escolha acertada?
E começando o artigo pelo resposta ao titulo do mesmo...bom...qualquer escolha é a escolha certa!
Apenas temos que definir aquilo que pretendemos e perceber o que vai ao encontro do nosso objectivo.
Ao chegarmos ao momento de optar por um destes biótopos significa com certeza que já descartámos previamente outras hipóteses o que implica já termos de facto efectuado alguma pesquisa.
Assim, já temos em mente aquilo que pretendemos para o nosso aquário, pelo que a decisão deverá agora estar presa por detalhes e pormenores.
E quais os critérios que poderão servir para desempatar esta renhida batalha?
Provavelmente vamos pensar em três áreas principais:
Estética
Comportamento
Manutenção
Começando pela estética...
O que define um peixe bonito? Entra aqui a nossa escala de valores...
É a cor? O padrão? O formato? O tamanho? Vamos por partes...
Cor e padrão:
Quer a escolha recaia em haplochromideos ou em mbunas a cor é um factor predominante em todas estas espécies pelo que com algum critério depressa se replica o arco-íris em casa.
Também em termos de padrões os peixes do Malawi possuem características interessantes dadas as suas fortes listas ao longo do corpo ou as barbatanas coloridas com cores que contrastam fortemente com o restante corpo.
Já nos Tanganyika a cor predominante é o cinzento prata, menos vistoso portanto. Também os padrões são menos evidentes e a tendência é para os peixes terem a sua coloração mais uniforme. Ainda assim, e dada a variedade neste Lago, existem bastantes excepções onde, por exemplo, as listas e amarelos ou azuis vivos dominam.
Formato e tamanho:
Neste particular a vantagem pende para o lado dos Tanganyikas visto que existem peixes desde os 3cms até aos 40 ou 50cms e as formas são de uma variedade imensa ao passo que no Malawi o formato do corpo pouco varia para lá de duas ou três morfologias diferentes e os tamanhos estão também balizados num intervalo menos que rondará os 8cms e os 25cms.
Resumindo no que toca à questão estética podemos dizer que os ciclideos do Malawi levam a melhor em termos cromáticos sendo que a variedade de formatos é o ponto forte nos Tanganyika.
Avançando para a vertente "Comportamento"...
Também aqui existem prós e contras em ambos os casos e mais uma vez caberá a cada um de nós decidir sobre o que quer e sobre aquilo que mais valoriza.
Os habitats? Os níveis de agressividade? A socialização? A reprodução?
Começando pelos Tanganyikas verificamos que a diversidade nos comportamentos é enorme, como aliás seria de prever dado o ponto referido acima quanto às diferentes morfologias das espécies.
Os habitats:
Neste lago temos peixes que habitam exclusivamente a coluna de água, outros que preferem as zonas rochosas, outros que vivem em conchas ao longo de toda a sua vida, espécies que preferem zonas abertas com solo arenoso ou mesmo lamacento entre outras particularidades. Esta enorme variedade de habitats proporciona comportamentos também eles muito distintos pelo que num aquário em nossa casa podemos observar "estilos de vida" diferentes o que pode ser um ponto a favor dos ciclideos do Tanganyika.
No Lago Malawi as diferenças de habitats são menores e mais subtis e de certa forma podemos dividir em dois tipos: ambientes rochosos e ambientes abertos. Em aquário podemos também optar por escolher uma destas variantes e consequentemente as espécies que nela se insiram. Neste particular a escolha é de facto menor.
Agressividade:
Todo e qualquer ciclideo tem por norma índices de agressividade relativamente elevados, quanto mais não seja em época reprodutiva. E partindo deste pressuposto temos que ter especial atenção na escolha das espécies por forma a evitar futuros conflitos e mesmo baixas.
No Malawi a agressividade pode ser medida em três níveis:
Baixo (peixes por norma calmos que apenas se mostram agressivos em situações de stress ou época reprodutiva)
Normal (peixes que pontualmente e regularmente resolvem atacar outros com alguma corrida mais viril e que metem mais vigor na defesa dos seus territórios)
Elevado (espécies que atacam violenta e constantemente os parceiros de aquário chegando mesmo a matar os peixes mais fracos)
No nível baixa incluiria todos os haplochromideos e alguns Mbunas mais pacíficos. No nível normal cabem a maioria dos Mbunas ao passo que no nível elevado inserem-se alguns dos Mbunas mauzões conhecidos pelo seu temperamento pouco social.
No Tanganyika torna-se mais complicado fazer uma divisão deste género já que tem mais que ver com as espécies, caso a caso. A ressalva que fica é que existem espécies bastante sociais e existem outras que são de uma violência extrema.
Assim, o que importa salientar é que todo o cuidado é pouco aquando da escolha das espécies e que todos os factores deverão ser levados em conta por forma a criar um aquário equilibrado e saudável.
Socialização:
E o que se entende por socialização? A forma como lidam dentro da mesma espécie, com espécies diferentes e até com os humanos pode caber neste ramo.
No caso dos Tanganyika temos que são por norma peixes mais tímidos e desconfiados quer entre eles quer com o próprio contacto com o dono.
Já os Malawi são peixes que têm uma interacção maior entre eles nadando e convivendo juntos no aquário sem fazer distinções entre espécies.
Não raras vezes temos relatos de Mbunas que comem à mão e se deixam tocar pelos donos ao passo que no Tanganyika este tipo de interacção é menor, não esquecendo porém que existem sempre excepções.
Reprodução:
Não é este o expoente máximo da aquariofilia? Conseguir dar aos nossos peixes condições para que, tal como na Natureza, criem descendência.
Neste aspecto temos que no Malawi, à excepção da Tilapia rendalli, todos os outros ciclideos são incubadores bucais. Quer isto dizer que as fêmeas transportam durante um mínimo de 21 dias os ovos (que entretanto se transformam em alevins) e findo esse tempo libertam os alevins completamente formados e independentes, não tendo daí em diante grandes preocupações ou cuidados parentais.
No Lago Tanganyika por cada <acronym class="id28" title="Habitat: Local onde vive um organismo"><b>habitat</b></acronym> podemos observar formas de reprodução diferentes, tais como: os incubadores bucais, à imagem do que acontece no Malawi com a particularidade de algumas espécies serem incubadores bi-parentais, os depositores de ovos (rochas, conchas ou solo), existem espécies que fazem ninhos de areia, outras que cavam túneis, outras que fazem todo o acto em pleno "voo", etc...
Em termos de dificuldade é bastante relativo pois existem espécies muito fáceis de reproduzir e outras nem tanto. Ainda assim é reconhecido que os peixes do Malawi têm uma enorme facilidade de reproduzir em cativeiro. No Tanganyika é impossível generalizar pois mesmo dentro de cada "tipo" existem as espécies fáceis e as muito difíceis. A titulo de exemplo verificamos que apesar de serem ambos conchiculas de casal os L.ocellatus criam com muita facilidade ao passo que os N.kungweensis continuam sem relatos de reprodução em cativeiro com sucesso.
Abordando a última área vejamos as principais diferenças na sua manutenção... Neste campo as diferenças não são assim tantas...
Qualquer ciclideo proveniente de um dos Lagos é um peixe resistente e que apenas, tal como qualquer outro ser vivo, requer alguns cuidados básicos que deverão sempre ser tidos em linha de conta.
Os cuidados a ter deverão ser portanto os mesmos quer com um Mbuna quer com um conchicula, quer com um Aulonocara quer com um Tropheus.
As especificidades na manutenção de ciclideos deste lagos são poucas e saliento essencialmente o cuidado com a alimentação já que se mantivermos Mbunas a alimentação é basicamente igual para todos, assim como no caso dos Haps do Malawi, mas no caso dos ciclideos do Tanganyika existem diversas dietas e convém que sejam respeitadas.
Também em termos de <acronym class="id52" title="Layout: disposição dos itens que compõe a estrutura interna de um aquario, rochas, troncos e rochas vivas"><b>layout</b></acronym> dos aquários no caso do Tanganyika poderemos ter que definir diferentes áreas particulares para determinadas espécies ao passo que nos aquário do Malawi os aquário são pensados como um todo em que qualquer animal possa ocupar qualquer zona.
Este é um resumo das maiores diferenças entre os ciclideos que habitam os dois lagos e que visa essencialmente deixar algumas pistas e ideias gerais para quem se encontra indeciso na altura de optar por um biótopo.
Aqui é relatada uma visão que deverá ser encarada como um ponto de vista pessoal, ainda que tenha existido um esforço para manter a imparcialidade e objetividade necessárias.
Não deverá, ainda assim, este artigo ser interpretado como uma verdade absoluta ou um guia a seguir. Esperemos que sirva essencialmente para ajudar na hora das decisões ou no limite que sirva para complicar ainda mais a vida a quem escolhe dado o enorme potencial dos ciclideos do Lago Malawi e do Lago Tanganyika."
Pessoalmente, minha opção são peixes do lago Tanganika, pois são mais "sociáveis" aceitando outros animais de forma mais tranquila. Especialmente os Calvus, com o formato de corpo extremamente lindo e com variações dos tons negros incríveis!!!
Atualmente tenho 3 deles num aqua com as mesmas medidas que o seu, além de 4 Polypterus e outros peixes mais "tranqueiras", como as Melanotaenias e os Mixiricas...
Grande André... Claro que pode mudar para o lugar certo! rss eu sou novo não sei ainda os locais certos!
por isso que é importante a opinião e a experiência de cada um de voceis...
vou montar com ciclideos do lago malawi - porque já reservei um peixe POMBO em uma loja aqui de são jose do rio preto
Obrigado pelas dicas André
- Flavio Fuster
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
MelloM escreveu:Então, o caso ai é que você tem o tronco que acidifica e o quartzo que alcaliniza rsrs. Reza a lenda que não, mas quando tive meu plantado eu coloquei uma pedra de ametista grandona. E quase perdi tudo rsrs.
Comprei está pedra na Cobasi
cara disse que era uma rocha neutra
PH. está 6.8 apesar de ter 2 lebistes neste aquário... que são mais alcalinos
mais estão bem se alimentando todos saldáveis
os Acaras tomam conta do aquário eles são os donos.. comem primeiro são bravos rsss
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
akira inoue escreveu:tbem sou contra misturar os lagos
veja o comportamento dos peixes, procure peixes que ficam na em cima, meio e fundo do aquario. veja o tamanho dos peixes malawi costumam crescer bemm rapido em um aquario desse tamanho vc vai ficar 1 ano com os peixes
Malawi:
Ph: De 7.5 a 8.5º
Gh: De 4 a 6 dH
Kh: De 6 a 8 dH
Tanganyika:
Ph: De 8,5 a 9,0º
Gh: De 11 a 17 dH
Kh: De 16 a 19 dH
sobre os peixes se possivel tente colocar onivoro e escolha entre os herbivoros e carnivoros.
procure sobre malawi bloat
pode crer
estou na duvida
cada dia vejo um peixe diferente (green Terror) Lindo... pena que nao posso ter ele no aqua.. junto com jack e outros ciclideos
menores...
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Flávio,
O Jack Blue com CAs vai na boa, pois é um Jumbo tranquilo. Tanto eu quanto o Wilson temos essa espécie junto a outros ciclídeos africanos na boa.
Já o Green Terror, como o próprio nome diz, é um terror!!!
Além de poder brigar com o Jack Blue, o Terror cresce demais e dentro de pouco tempo pode comer os CAs...
Eu não colocaria ele. Ou então optaria em colocar ele e o Jack Blue, deixando os africanos de fora.
O Jack Blue com CAs vai na boa, pois é um Jumbo tranquilo. Tanto eu quanto o Wilson temos essa espécie junto a outros ciclídeos africanos na boa.
Já o Green Terror, como o próprio nome diz, é um terror!!!
Além de poder brigar com o Jack Blue, o Terror cresce demais e dentro de pouco tempo pode comer os CAs...
Eu não colocaria ele. Ou então optaria em colocar ele e o Jack Blue, deixando os africanos de fora.
[glow=red]BIÓTOPO TANGANIKA: viewtopic.php?f=27&t=42535[/glow]
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
André Fonseca escreveu:Flávio,
O Jack Blue com CAs vai na boa, pois é um Jumbo tranquilo. Tanto eu quanto o Wilson temos essa espécie junto a outros ciclídeos africanos na boa.
Já o Green Terror, como o próprio nome diz, é um terror!!!
Além de poder brigar com o Jack Blue, o Terror cresce demais e dentro de pouco tempo pode comer os CAs...
Eu não colocaria ele. Ou então optaria em colocar ele e o Jack Blue, deixando os africanos de fora.
vou deixar o green de fora dessa... quem sabe no próximo aqua! maior.. rss
valew parceiro!
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Flávio,
Acho melhor mesmo...
Sabe uma combinação bacana???
Jack Blue com Calvus Black!!!
Tenho dois Calvus juntos com o Jack Blue e é demais!!!
Os Calvus sabidamente crescem bem devagar, enquanto o Jack cresce rápido demais e, mesmo sendo pelo menos 3 vezes maior que os Calvus, ele sempre fica longe!!!
Acho melhor mesmo...
Sabe uma combinação bacana???
Jack Blue com Calvus Black!!!
Tenho dois Calvus juntos com o Jack Blue e é demais!!!
Os Calvus sabidamente crescem bem devagar, enquanto o Jack cresce rápido demais e, mesmo sendo pelo menos 3 vezes maior que os Calvus, ele sempre fica longe!!!
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
André Fonseca escreveu:Flávio,
Acho melhor mesmo...
Sabe uma combinação bacana???
Jack Blue com Calvus Black!!!
Tenho dois Calvus juntos com o Jack Blue e é demais!!!
Os Calvus sabidamente crescem bem devagar, enquanto o Jack cresce rápido demais e, mesmo sendo pelo menos 3 vezes maior que os Calvus, ele sempre fica longe!!!
legal... eu não conhecia este peixe.. muito bonito..
hoje fiz a iluminação do aquários https://www.youtube.com/watch?v=NjnQzbO__Nw
2 lampadas Boyo 90 cm. 30w cada. (Branca e azul)
não ficou muito claro acho que esta no padrão certo
-
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Muitos misturam ciclídeos africanos, pois há uma frase muito difundida no hobby que diz: nos grandes lagos o pH é elevado e a água é dura. Mas, se analizarmos bem, a água do lago malawi é medianamente dura, enquanto a do tanganyika efetivamente é dura. Também há divergências nas faixas de pH. Dentro da dureza, ainda, há uma diferença considerável na proporção entre cálcio e magnésio nos 2 lagos. O único lago que permite uma compatibilização sem falhas seria o Victoria (assim como outros lagos de sua bacia, como Kyoga, Edward, etc), que possui parâmetros similes aos do lago malawi.
No caso de peixes da bacia do Victória, embora seus parâmetros sejam semelhantes aos do Malawi, sua faixa é mais abrangente, permitindo também uma compatibilização adequada com ciclídeos centro americanos e alguns ciclídeos de bacias externas ao vale do Rift.
Abraços
No caso de peixes da bacia do Victória, embora seus parâmetros sejam semelhantes aos do Malawi, sua faixa é mais abrangente, permitindo também uma compatibilização adequada com ciclídeos centro americanos e alguns ciclídeos de bacias externas ao vale do Rift.
Abraços
Edson Paveloski Junior
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Re: Projeto Aquário de 200 litros água doce (Ciclideos)
Fala Flávio,
Posta mais fotos ai!!!! Tá maneiro de mais seu tank!!!
Alto nível....
Abração.
Posta mais fotos ai!!!! Tá maneiro de mais seu tank!!!
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Abração.
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Reef Wellington Salles[/shadow]
[glow=red]Esse é o meu Mundo, esse é o meu Reef:[/glow][shadow=blue] Reef WS II[/shadow]
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