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indignação do Jairo quanto a itens importados

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Marcio Messias
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Re: indignação do Jairo quanto a itens importados

#21 Mensagem por Marcio Messias »

FIEL DEPOSITARIO É O NOME MEU AMIGO.

e como o proprio termo diz é FIEL depositário, não se pode reproduzir, vender, transportar, qualquer animal da fauna silvestre brasileira quando ela esta sob estas situação.

LOGO esse migue de COPIA é mentira, balela, igual ao SEU FAKE NAME. rss

Marcelo Di Giaimo
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Re: indignação do Jairo quanto a itens importados

#22 Mensagem por Marcelo Di Giaimo »

Qtd merrrrr falada num unico topico !
Marcelo Di Giaimo Ferreira
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viewtopic.php?f=25&t=18414

Jairo Juarez
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Re: indignação do Jairo quanto a itens importados

#23 Mensagem por Jairo Juarez »

Bom, eu já expliquei e faço assim, se é merrrrr posso fazer nada marcelo mas é assim que funciona.vocês são cheios de teorias rsrsrs.

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Matias Gomes
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Re: indignação do Jairo quanto a itens importados

#24 Mensagem por Matias Gomes »

pronto já esgotou as conversas, topico devidamente trancado para a posteridade
procurando uma loja? mapa das lojas de aquariofilia

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André Fonseca
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Re: FAÇA AQUI UM ELOGIO ou CRITICA AO VENDEDOR OU COMPRADOR

#25 Mensagem por André Fonseca »

Jairo Juarez escreveu:Em nenhum momento eu disse que anunciei aqui, pode pegar todas as minhas escritas que não tem isso, por favor, vamos ser corretos.

Quer falar em ser correto, vamos lá:

Jairo Juarez em 12/11/2014 – 11:39 escreveu: o forum não proibe venda de nacionais porque deixa isso então? eu trabalho com nacionais legalizados E NÃO DEIXAM ANUNCIAR AQUI mas contrabando pode? icon_thumbsdownsmileyanim


Jairo Juarez em 12/11/2014 – 14:12 escreveu:Eu sofro essas fiscalizações e a discriminação de trabalhar com nacional decentemente E VOU AGIR NA MESMA MOEDA. Gostaria que o Brasil reef se manifestasse e reconhecesse essa ilegalidade.não é porque o vendedor faz parte do fórum que pode fazer isso.


Satisfeito???

Calma, que ainda tem o grand finale!!!

Jairo Juarez em 12/11/2014 – 17:31 escreveu:DISSE QUE FIZ A DENÚNCIA PRA MOSTRAR QUE TEMOS QUE TER DOIS PESOS COM AS MESMAS MEDIDAS, CHEGA DE PERSEGUIÇÃO


Se vc reclama que é perseguido e não tem nenhum tópico de venda aqui, só pode ser fake!!!

Jairo Juarez escreveu:André e Matias que se apresentam bem falantes e pessoas de bem por favor se interem do assunto

Somos "falantes" sim, pois defendemos nosso Fórum de todas as formas, e isso funciona já que somos o MAIOR E MELHOR FÓRUM EM LÍNGUA PORTUGUESA DO MUNDO. Aqui, "a banda toca desse jeito", se não está satisfeito, leve seus Neons nacionais de volta para o buraco de onde saiu.
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Celso Suguimoto
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Re: indignação do Jairo quanto a itens importados

#26 Mensagem por Celso Suguimoto »

http://www.panoramadaaquicultura.com.br ... eon108.asp

Achei esse artigo interessante na net... parece um material de 2008




O Cultivo do Neon Gobi
A importância do Elacantinus figaro para a aquariofilia e o seu papel ecológico

Por:
Mônica Yumi Tsuzuki, Maria Eugênia Meirelles, Israel Diniz Silva, Guilherme de Freitas Cortes e Vinícius Ronzani Cerqueira
Laboratório de Piscicultura Marinha (LAPMAR), Universidade Federal de Santa Catarina
E-mail: mtsuzuki@cca.ufsc.br






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Figura 1. Nadadeira pélvica modificada (ventosa) para permitir apoio em rochas e corais; neon gobi assentado sobre concha; fêmea ovada (da esquerda para direita)

O neon gobi Elacatinus figaro, pertencente à família Gobiidae, é uma espécie endêmica do Brasil, do Ceará à Santa Catarina, sendo encontrada em recifes sobre fundos rochosos ou coralíneos tanto na costa como em ilhas oceânicas, em profundidades entre 3 e 20 m (Sazima et al., 1996).



Segundo Gasparini et al. (2005), entre as espécies de recifes, o neon gobi foi a 6ª mais exportada pelo Brasil, e a 1ª mais exportada pelo estado da Bahia entre os anos de 1999 a 2001. O neon gobi, assim como a maioria dos gobídeos, apresenta interesse para o mercado da aquariofilia, especialmente pelo seu pequeno tamanho, cor, comportamento ativo, sendo resistente e de fácil adaptação ao cativeiro.

Além disto, é uma espécie limpadora, sendo importante para o controle de ectoparasitas, limpando vários “clientes”, de pequenos herbívoros a grandes carnívoros (Sazima et al., 1999; Sazima e Moura, 2000), incluindo várias espécies economicamente importantes para pesca em recifes como garoupas Epinephelus sp. e vermelhos Lutjanus sp.. Uma coleta contínua de peixes limpadores, como observado no Brasil, pode causar um desequilíbrio nas associações inter-específicas recifais (Limbaugh, 1961; Bshary, 2003; Grutter et al., 2003).

Uma vez que esta espécie tem estado no mercado de peixes ornamentais por mais de 20 anos, e tendo sido observada uma queda nos estoques naturais, ela foi incluída na lista de peixes e invertebrados ameaçados de extinção a partir de maio de 2004, estando, portanto, proibida a sua captura e o seu comércio pelo IBAMA (Instrução Normativa Número 5 de 21 de maio de 2004).

Foto: autor desconhecido

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Figura 2. Comportamento de limpeza. Exemplo de simbiose entre o neon gobi (limpador) e yellow tang (cliente)

As vantagens do neon cultivado

Uma das medidas para minimizar a pressão sobre os estoques naturais, que infelizmente ainda ocorre ilegalmente, é a produção deste peixe em cativeiro, e são vários os fatores que favorecem os trabalhos com o intuito do desenvolvimento de tecnologia produtiva deste gobídeo, a saber:
a) Diversas espécies de gobídeos têm sido consideradas como de fácil produção em cativeiro, incluindo algumas do gênero Gobiosoma (Thresher, 1984; Olivotto et al., 2005). Trabalhos preliminares iniciados em 2004 no Laboratório de Piscicultura Marinha (LAPMAR) da Universidade Federal de Santa Catarina com Elacatinus figaro mostraram a viabilidade da reprodução deste peixe em cativeiro (Correa et al., 2006);
b) Além da sua importância para a aquariofilia, pode-se utilizar a espécie no controle de ectoparasitas de peixes cultivados de alto valor comercial como robalos, garoupas, e bijupirá;
c) O peixe produzido em cativeiro seria preferido por lojistas pela sua maior qualidade, mais fácil adaptação em aquários, além do incentivo a não captura.

O Cultivo no LAPMAR

O LAPMAR desenvolve estudos a fim de determinar a viabilidade de cultivo intensivo do neon gobi Elacatinus figaro em cativeiro, e testar a atividade de limpeza deste peixe em peixes marinhos de importância comercial, como os robalos.
Para iniciar o cultivo, foi necessário adquirir licença do IBAMA para coleta, transporte e manutenção dos neons em cativeiro (Número da autorização 136/2006-DIFAP/IBAMA, Processo IBAMA 02026.002239/2006-55). Animais selvagens provenientes do estado da Bahia iniciaram a formação de casais 20 dias após a aclimatação às condições de cativeiro, e todos os casais formados apresentaram comportamento de corte. Ainda em relação ao comportamento reprodutivo, observou-se após a desova, cuidado parental por parte do macho ao longo de todo o período de incubação dos ovos que dura 7 dias (168 h) a 25 °C. Posteriormente, ovos são retirados do tanque dos reprodutores para tanques de larvicultura.

Os casais iniciaram desova após 12 dias de pareamento, apresentando desovas freqüentes com um intervalo médio de 11 dias, com aproximadamente 140 a 700 ovos bentônicos por desova. Até o momento, foram obtidas, aproximadamente, 90 desovas e 60 larviculturas do neon. A melhor taxa de eclosão obtida foi de 99,5%. Após um período de aproximadamente um ano, contado a partir da formação do casal, foi observada uma redução no número de ovos depositados.

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Figura 3. Casal de neon gobi; ovos fixados em substrato; larvicultura em água verde (da esquerda para direita)

A larvicultura realizou-se em água verde (Nannochloropsis oculata), iniciando-se como primeira alimentação o rotífero (Brachionus sp.), seguido de náuplios e metanáuplios de Artemia sp. e, posteriormente, ração comercial para desmame de peixes marinhos. A transformação para juvenis iniciou-se com mais ou menos 30 dias de idade, com animais já pigmentados e com comportamento bentônico. A melhor taxa de sobrevivência na larvicultura (até a metamorfose total) foi de 51,0%. Após este período, a mortalidade é praticamente nula. Até o momento, foram gerados no laboratório um total de 1.300 juvenis.

Imagem

Figura 4. Embrião de 7 dias (168 horas); larva com 22 dias; juvenil recém-pigmentado com 30 dias de idade (da esquerda para direita)

Complementarmente, foi também observado em juvenis e adultos cultivados, atividade de limpeza de ectoparasitas em reprodutores de robalo-flecha Centropomus undecimalis e de robalo-peva C. parallelus.

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Espera-se que a partir dos dados gerados, haverá um maior conhecimento da bioecologia deste gobídeo, auxiliando no seu manejo e conservação.
O LAPMAR já vem prosseguindo estudos testando diferentes tamanhos de alimento de diferentes qualidades nutricionais na larvicultura do neon com intuito de aumentar as taxas de sobrevivência.

Fotos: LAPMAR

Figura 5. Juvenis produzidos em laboratório e mantidos em tanque-rede

Dificuldades encontradas

Um dos entraves para o desenvolvimento do cultivo de peixes ornamentais marinhos brasileiros é a ausência de legislação específica no país sobre o cultivo e comercialização destes animais, em especial aqueles ameaçados de extinção. Para iniciar pesquisa, é necessário autorização do IBAMA para a captura e transporte, manutenção e reprodução destes animais em laboratório. Entretanto, uma vez que não existe normatização para peixes ornamentais marinhos produzidos em cativeiro, o destino dos neons cultivados é incerto. Para resolver as questões pertinentes ao cultivo e comercialização de peixes marinhos ornamentais, principalmente os nativos ameacados de extinção ou sobre-explotados, deve existir um esforço e entendimento conjunto entre o setor acadêmico, governamental e produtivo.

BRASIL E O COMÉRCIO DE PEIXES ORNAMENTAIS

O Brasil é um dos grandes exportadores de peixes de água doce e marinhos de aquário. A captura de peixes marinhos com fins ornamentais surgiu no país no final dos anos 70, e na década seguinte observou-se um crescimento acentuado desta atividade que continua até hoje, sendo atualmente capturadas pelo menos 120 espécies (IBAMA, 2003). Entretanto, alguns fatos preocupantes caracterizam a atividade. A explotação de peixes ornamentais marinhos no país é praticada exclusivamente sobre os estoques naturais (Albuquerque-Filho, 2003; Sampaio e Rosa, 2003). De maneira geral, a maioria dos peixes capturados são jovens, e, portanto ainda não atingiram a maturidade sexual ou período de recrutamento, o que possivelmente compromete a manutenção dos estoques (IBAMA, 2000; Barreto, 2002). Assim, pela natureza altamente seletiva desta atividade e do grande número de animais capturados, geralmente mortos durante o processo de transporte e comercialização, o potencial para sobre-explotação é alto. Além disto, devido a grande extensão da costa brasileira, não existe um efetivo controle pelas autoridades sobre a captura e o comércio de peixes ornamentais marinhos, nem dados de coletores, sendo a maioria deles ilegais.
ORDENAMENTO DA EXPLOTAÇÃO DE PEIXES
ORNAMENTAIS E NECESSIDADE DE PESQUISAS

A realidade extrativista deste comércio, demonstrando sua insustentabilidade, bem como a falta de regulamentação sobre a explotação, geraram a necessidade de criação de medidas de regulamentação que controlassem a pressão de pesca sobre as populações naturais. Entretanto, somente em 2004, a Portaria do IBAMA que regulamenta o ordenamento desta atividade foi publicada. Dentre as medidas, no sentido de ordenar a explotação de peixes ornamentais no Brasil, ficou evidente a necessidade de identificar espécies capturadas para comercialização, gerar estimativas de captura e tamanho das populações, desta forma classificando as espécies como sobre-explotadas, em risco de extinção para os estados brasileiros, bem como estabelecer limites de captura e cotas para exportação. Também são necessários estudos de bioecologia das espécies explotadas e desenvolvimento de tecnologia de aqüicultura (Nottingham et al., 2005). Deve-se ressaltar que, estudos sobre o desenvolvimento de tecnologia para produção de peixes ornamentais marinhos brasileiros em cativeiro são praticamente inexistentes.






Referências Bibliográfica

Albuquerque-Filho, A.C. (2003). Análise dos dados biológicos e comerciais de peixes ornamentais no Brasil/Fortaleza. Dissertação de Mestrado, Engenharia de Pesca, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 93p.

Barreto, L.M. (2002). Estudo sobre o mercado de peixes ornamentais marinhos no Ceará com ênfase na taxa de descarte nas capturas. Dissertação de Mestrado, Engenharia de Pesca, Universidade Federal do Ceará, 59p.

Bshary, R. (2003). The cleaner wrasse, Labroides dimidiatus is a key organism for reef fish diversity at Ras Mohammed National Park, Egypt. J. Anim. Ecol., 72: 169–176.

Carvalho-Filho, A. (1999). Peixes: costa brasileira. 3ª. ed., Editora Melro, São Paulo, 320p.

Corrêa, F.C; Cerqueira, V.R.; Silva, I.D.; Tsuzuki, M.Y. 2006. Reprodução e larvicultura do gobídeo limpador Elacatinus figaro. In: Anais do Aquaciência 2006, Aquabio, Bento Gonçalves, RS (CD-ROM).

Gasparini, J.L.; Floeter, S.R.; Ferreira, C.E.L.; Sazima, I. (2005). Marine Ornamental Trade in Brazil. Biodiv. Conserv,14: 2883– 2899.

Grutter, A.S.; Murphy, J.M.; Choat, J.H. (2003). Cleaner fish drives local fish diversity on coral reefs. Curr. Biol., 13: 64–67.
IBAMA. (2000) Projeto Peixes Ornamentais Marinhos: Ordenamento da Captura e Comercialização. Relatório Final, Tamandaré PE.

IBAMA. (2003). Relatório da Reunião Nacional sobre Regulamentação Específica para Explotação de Peixes Ornamentais Marinhos, Fortaleza, 36p.


Limbaugh, C. (1961). Cleaning symbiosis. Sci. Amer., 205: 42–49.

Nottingham, M.C.; Araújo, M.E.; Leite, G.M. ; Rosa, I.M.L., Ferreira, B.P.; Mello. T.R.R. (2005). O ordenamento da explotação de peixes ornamentais marinhos no Brasil. Boletim Técnico do CEPENE, 13: 75-107.

Olivotto, I.; Zenobi, A.; Rollo, A.; Migliarini, B.; Avella, M.; Carnevali, O. (2005). Breeding, rearing and feeding studies in the cleaner goby Gobiosoma evelynae. Aquaculture, 250: 175– 182

Sampaio, C. L. S.; Rosa, I. L. (2003). Comércio de peixes ornamentais marinhos na Bahia: passado, presente e futuro. João Pessoa, Boletim da Sociedade Brasileira de Ictiologia. 71p.

Sazima, I.; Moura, R.L. (2000). Shark, Carcharhinus perezi, cleaned by the goby, Elacatinus randalli, at Fernando de Noranha Archipelago, western South Atlantic. Copeia, 2000: 297-299.

Sazima, I.; Moura, R.L.; Rosa, R. S. (1996). Elacatinus figaro sp. n. (Perciformes: Gobiidae), a new cleaner goby from the coast of Brazil. Aqua J. Ichthyol. Aquat. Biol., 2 (3): 33-38.

Sazima, I.; Sazima, C.; Francini-Filho, R.B.; Moura, R.L. (2000). Daily cleaning activity and diversity of clients of the barber goby, Elacatinus figaro, on rocky reefs in southeastern Brazil. Env. Biol. Fish., 59: 69–77.

Thresher, R.E. (1884). Reproduction in reef fishes. TFH Publications Inc Ltd. 312 pp.




http://lapom.ufsc.br/files/2012/05/Tese ... ugenia.pdf
ReefCelsois III

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Evoluir é reconhecer nossos erros. Não para consertá-los, mas para não repetí-los. (Amanda Chakur)

Trancado

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