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ola galera,voces saberiam me dizer qual a melhor resina para um deionizador

eu uso resina mista que compro aqui nos classificados. Troco quando o TDs começa a marcar entre 5 e 8 ppm. Tá indo muito bem.

marcio,mas qual seria?purolite,desmi,mb 400

Eliel, a resina é purolite, compro com o paulo_schinaider, ótimo vendedor e ótima resina.

Também recomendo a MB400 ou 478.

usando o deionizador com resina que retira silica,ja diminui as algas certo?

eliel nascimento escreveu:usando o deionizador com resina que retira silica,ja diminui as algas certo?

Silica?
silica é o mesmo que silicato?
Se sim, resina que retira silicato é bom para evitar algas marrons, mas isso depois do aquario maturado, no começo da montagem é normal algas marrons. E a resina mista pelo que sei não retira silicato. É outro tipo de resina pra isso.

Márcio, a MB400 remove Silicato sim.

Abraços

Renan Kfouri escreveu:Márcio, a MB400 remove Silicato sim.

Abraços

Renan, aqui eu tive problemas com as diatomáceas por causa da água de reposição. Apesar de usar MB400 purolife, continuou aumentando. Pensei em duas alternativas, usar tap water, ou o phosguard. No caso o que resolveu aqui foi o phosguard e uso ele até hoje em um filtro canister dentro do sump e quando satura, ainda dá pra eu reutilizar deixando limpo de molho em água sanitária até ficar branquinho.

ouvi dizer que a marca Purolite acabou, os donos brigaram e se separaram, formaram 2 outras empresas independentes mas que continuam fabricando com a mesma qualidade, só não me recordo os nomes das novas marcas

Márcio

Pode ser que o problema esteja no critério de avaliação da agua no final do filtro(a) e na quantidade de silicato já presente na agua do aquário(b).

a- quando vc tiver a constatação de 1ppm na saída de seu DI, o risco de já estar passando silicato a mais tempo já é grande. É necessário saber qual a escala de seu TDS, exemplo de zero a 1000ppm, veja qual o erro presumivel, geralmente é um valor percentual do fundo de escala, de 1 a 10%.

Vamos supor que esteja escorregando 1% da escala de 1000 (full Range)para menos, isto é 1% de 1000= 10ppm de erro. Desta forma (o aparelho não indica negativo né rs) quando estiver indicando zero na verdade esta com 10ppm.

Bom isto estou comentando só para sacar o risco inicial. Para! Não precisa jogar no fogo o aparelho, que exagero, nem correr para o armário (no bom sentido) atras de um probe de FLUKE para escala de condutividade em mili Simens. Isto seria o ideal, a escala de mili SImens é menor e dá mais precisão.

E tem também a questão do material já disponível no aquário, será necessário um tempo para que as diatomáceas consumam este elemento em uma concentração insignificante a proliferação acentuada.

Uma técnica que vi estes dias que me pareceu ser bem criativa e funcional, foi de um amigo que em seu filtro dividido em duas etapas de resinas mistas, é coletar o ppm entre uma camara e outra, assim ele me comentou que quando verificar a saida de 1 ppm do primeiro estágio antes do segundo estágio, ele já efetua a troca das resinas.

Uma solução muito simples e funcional.

nesse papo de correr pro armário teve um monte de gente interessada

É o armário de instrumentos

Mauro Becker escreveu:Márcio

Pode ser que o problema esteja no critério de avaliação da agua no final do filtro(a) e na quantidade de silicato já presente na agua do aquário(b).

a- quando vc tiver a constatação de 1ppm na saída de seu DI, o risco de já estar passando silicato a mais tempo já é grande. É necessário saber qual a escala de seu TDS, exemplo de zero a 1000ppm, veja qual o erro presumivel, geralmente é um valor percentual do fundo de escala, de 1 a 10%.

Vamos supor que esteja escorregando 1% da escala de 1000 (full Range)para menos, isto é 1% de 1000= 10ppm de erro. Desta forma (o aparelho não indica negativo né rs) quando estiver indicando zero na verdade esta com 10ppm.

Bom isto estou comentando só para sacar o risco inicial. Para! Não precisa jogar no fogo o aparelho, que exagero, nem correr para o armário (no bom sentido) atras de um probe de FLUKE para escala de condutividade em mili Simens. Isto seria o ideal, a escala de mili SImens é menor e dá mais precisão.

E tem também a questão do material já disponível no aquário, será necessário um tempo para que as diatomáceas consumam este elemento em uma concentração insignificante a proliferação acentuada.

Uma técnica que vi estes dias que me pareceu ser bem criativa e funcional, foi de um amigo que em seu filtro dividido em duas etapas de resinas mistas, é coletar o ppm entre uma camara e outra, assim ele me comentou que quando verificar a saida de 1 ppm do primeiro estágio antes do segundo estágio, ele já efetua a troca das resinas.

Uma solução muito simples e funcional.

Então Mauro,na verdade meu Deionizador só tem um estágio. Estava indo bem, até começar a vir silicato da água da sabesp.
Eu decidi introduzir o phosguard direto no sistema e isso resolveu o problema, mas já li relatos de problemas com essa resina então já estava pensando em tirar mesmo. Vou tentar a técnica que você sugere com 2 estágios e a medição no tds no primeiro.

E de quebra vc ainda pode usar mais uma etapa com uma resina especifica para phosfato e silicato

Mauro Becker escreveu:E de quebra vc ainda pode usar mais uma etapa com uma resina especifica para phosfato e silicato