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Biologia:

O ciclo de vida do parasita é interessante e importante para entender quando se avalia um tratamento. A fase em que o parasita é ligado a um peixe é chamado um trophont. O trophont vai passar de três a sete dias (dependendo da temperatura) alimentando-se de peixes. Depois disso, o trophont deixa o peixe e torna-se o que é chamado um protomont. Este protomont viaja para o substrato e começa a rastejar em torno de geralmente duas a oito horas, mas poderia ir para contanto que 18 horas depois que sai é anfitrião de peixe. Uma vez que o protomont atribui a uma superfície, ele começa a encistam e agora é chamado de Tomont. Divisão no interior do cisto em centenas de parasitas filha, chamados tomites, começa logo em seguida. Esta fase não-infecciosa pode durar de três a 28 dias. Durante este longo período, o cisto parasita está encontrando-se na espera para um host. Após esse período, a escotilha tomites e começar a nadar ao redor, à procura de um anfitrião de peixes. Neste ponto, eles são chamados theronts, e eles devem encontrar um hospedeiro dentro de vinte e quatro horas ou morrer. Eles preferem procurar a pele e tecido branquial, em seguida, transformar em trophonts, e começar o processo todo novamente (Colorni & Burgess, 1997).

Muitos aficcionados estão enganados em acreditar que eles foram curados seus peixes dos parasitas, apenas para descobrir Ich novamente presente em peixes, algumas semanas depois; uma razão pela qual através do seguinte com um protocolo de tratamento completo é tão importante. Não cometa este erro e ser embalado em uma falsa sensação de segurança. Os parasitas podem estar em um estágio onde eles estão simplesmente se reagrupando e multiplicando por sua "próxima ofensiva." Na natureza, este tipo de fase reprodutiva maciça garante que alguns vão encontrar um hospedeiro adequado para continuar o ciclo. Nos confins estreitos de nossos aquários, embora, isso significa taxas de infecção relativamente maciças.

Há uma outra observação interessante que encontrei em minhas investigações a respeito da biologia dos irritans Cryptocaryon. Trophonts maduros deixam o hospedeiro e tomites sair do theront / cisto no escuro (Yoshinaga & Dickerson, 1994). Imagine se você, um peixe que adquire aleatoriamente um único parasita Ich. Depois de um par de dias em que o trophont está bem alimentado, que se prepara para deixar seu hospedeiro, mas aguarda o gatilho ambiental das trevas. Enquanto isso, o peixe se prepara para "cama para baixo" em seu esconderijo favorito no aquário; os mesmos peixes ocupam o mesmo lugar praticamente todas as noites. Agora, o trophont deixa os peixes, enquista, e começa a se multiplicar. Vários dias ou semanas passam e que os mesmos peixes retorna ao seu mesmo local durante a noite, só que desta vez existem centenas de theronts infecciosas que procuram um host / vítima na mesma área. Estou certo de que alguns de vocês estão pensando que isso é absolutamente diabólico. Outros podem apreciar a beleza simples deste plano. Para mim, é apenas mais um lembrete de como a evolução e adaptação notável é.

Dado tudo isso "planejamento", parecia estranho para mim ao ler que nem todos os theronts será capaz de encontrar um hospedeiro. Na verdade, dadas as condições ideais de laboratório, somente entre vinte e cinco por cento sucesso, mas que ainda acrescenta-se a uma enorme quantidade de parasitas. Dado este tipo de taxa de infecção e a taxa de reprodução, o número total de parasitas pode aumentar cerca de dez vezes por semana (Colorni & Burgess, 1997).

No que diz respeito taxonomia, Cryptocaryon ainda está um gênero monotípico (ou seja, há apenas uma espécie neste género). Embora, há pesquisas que sugerem que pode realmente ser várias espécies distintas. Há pelo menos vários isolados de diferentes regiões geográficas; mesmo que suas diferenças não são substanciais o suficiente para justificar a designação de espécies distintas (Colorni & Burgess, 1997). I, e vários dos meus amigos no negócio, podem testemunhar que há aumentos de surtos e mortalidades Cryptocaryon irritans marcado quando a mistura de peixe do Caribe com os do Indo-Pacífico. É possível que esta maior incidência em problemas poderiam ser o resultado de peixes que evoluíram uma imunidade limitada contra sua variedade nativa entrar em contato com uma estirpe desconhecida do parasita.