Caro Sr. PT.
Ops... Digo Gleidson, Desculpe o embalo, na verdade foi a deixa para descontrair e abrandar a tensão, acho que ainda é cedo para falar que você vacilou na configuração do TapWatter.
Em principio a passagem da água segue a seqüência carvão resina mista para primeiro retirar uma classe de contaminantes, depois segue a resina para promover a atração polar de outros elementos.
Imagine que o carvão ativado é como um solido muiiiito esburacado uma pedra pomes em proporções consideradas para dar cabimento ao nosso descritivo, estes buracos servem certinho para encaixar as pontas de moléculas de outras bases de carbono, pode se falar que age como um velcro, também adsorve outros elementos mas não sei explicar por qual princípio.
Mas você mesmo já deve estar comentando sobre outras moléculas/ partículas e átomos que não tem estas características, passam né, sim passam.
Por esta razão usamos as resinas seriadas, que fazem o polimento molecular final, atraindo o resto de porcarias que o carvão não segura. Detalhe, o carvão retém elementos que degradam a resina, sacou, assim o carvão filtra e protege.
O mesmo se dá no caso de um reverso osmose. O que acho vantajoso é que vocês usem um pré filtro de 1~5 micra antes do tap watter, para reter grandes partículas que poderiam "entupir os poros do carvão e a superfície das resinas.
Voltando ao seu cobre, já falei para a MArjory, se vocês verificaram, não há muito oq se discutir, mas eu não entendo como é possível. Nenhum dos elementos integrantes de seu filtro usam cobre na composição.
Pensei ser possível que o carvão tivesse ficado saturado por uma contaminação anterior e agora estaria liberando o excedente, mas não justifica a inversão dos elementos eliminar o cobre.
Somente para você sacar o pq não estou digerindo bem o ocorrido:
"As resinas para aplicação em desmineralização ou deionização de água são resinas catiônicas fortemente ácidas de copolímero de poliestireno e operadas no formato hidrogênio (H), seguidas por um outro leito com resinas aniônicas fortemente básicas de copolímero de poliestireno operadas no formato OH.
Essas resinas são produzidas e comercializadas nos formatos sódio - Na (catiônica) e cloro - Cl (aniônica) para garantir as melhores condições de transporte até o cliente.
Quando instaladas em seus respectivos vasos de trabalho, essas resinas devem se submeter a um procedimento de ativação.
As resinas catiônicas apresentam uma forte atração por átomos de cálcio (Ca) e magnésio (Mg). Portanto, a troca iônica acontece pelo hidrogênio (H) até então instalado na resina. Outros cátions como sódio (Na), potássio (K) e ferro (Fe) também ficam retidos na resina
A reação no leito catiônico é a seguinte
R-H+ + Ca ++ → R-Ca + 2H+
R-H+ + Mg ++ → R-Mg + 2H+
R-H+ + Na + → R-Na + H+
R-H+ + K + → R-K + H+
R-H+ + Fe +++ → R-Fe + 3H+
A reação no leito catiônico é a seguinte
R-OH- + SO4-- → R-SO4 + 2H+
R-OH- + NO3-- → R-NO3 + 2H+
R-OH- + Cl - → R-Cl + H+
R-OH- + SiO2- → R – SiO2 + H+
O processo é reversível e uma vez que todos os sítios catiônicos ativos em R estão tomados por átomos de cálcio, magnésio, sódio, potássio e ferro, e/ou enquanto os sítios ativos das resinas aniônicas estão tomados por radicais aniônicos dos tipos sulfatos, cloretos, nitratos e silicatos, a capacidade de troca da resina é, então, esgotada.
A regeneração do leito catiônico deve ser feita com uma solução de ácido clorídrico(HCl). Já a regeneração do leito aniônco deve ser feita com soda cáustica NaOH."
Fonte Purolite do Brasil:
http://www.purolite.com.br/aplicacoes/d ... izacao.asp
Voltei, então como sulfato o cobre poderia estar saturado nas resinas, mas não parece ser seu caso, afinal uma inversão de fluxo, manteria a presença de cobre.
Independente disto, a alcunha de Sr. PT, consagrada pela digníssima cara metade em voto regido pelo amor supremo, ficou muito bom, independente do mérito ou não kkk
Sou pró a manifestação de todas esposas neste Fórum, sabe-se lá que mais não veremos kkkk
Marjory, seja o paradigma feminino.